“Então, entoou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e disseram: Cantarei ao SENHOR, porque triunfou gloriosamente; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. O SENHOR é a minha força e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, eu o louvarei; ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei.” (Êxodo 15.1-2).
O Senhor houvera operado grande livramento de seu povo Israel destruindo os exércitos egípcios (Ex 14.23-30). Este acontecimento maravilhoso levou Israel a confiar no Senhor e em Moisés, seu servo (Ex 15.31). Isto nos conduz a dois pontos de reflexão:
1. Moisés e o povo compuseram um cântico ao Senhor exaltando o triunfo do Senhor sobre as hostes inimigas: “...entoou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e disseram: Cantarei ao SENHOR, porque triunfou gloriosamente; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.” (Ex 15.1). A questão a priori que surge é esta: Qual é o nosso cântico pela vitória de Jesus Cristo na cruz que nos trouxe redenção, nos deu seu Espírito Santo e formou a igreja como seu povo? Qual deve ser nossa teologia musical? O que cantamos hoje refletem os maravilhosos eventos ocorridos no calvário e no pentecostes?
2. São os atos de Deus que devem inspirar nosso louvor, pois estes demonstram sua força, seu caráter e sua graça operando em nosso benefício. Senão, vejamos o que diz a continuidade do cântico: “O SENHOR é a minha força e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, eu o louvarei; ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei.” (Êxodo 15.2). Enquanto Deus de nosso livramento o louvamos, mas sendo Deus de meu pai o exaltamos, porque reconhecemos sua autoridade.
Sendo assim, o Senhor também inspira nosso cântico “o Senhor é a minha força e o meu cântico” Isto deve mudar nossas motivações no louvor, não nossa satisfação pessoal, mas a proclamação de Deus, que na pessoa de Jesus Cristo se revelou a nós.
Tópico: Nosso Cântico
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